3.7.09

=antes do blur=

Todos os shows foram escolhidos pelo próprio Blur. Não cheguei a tempo da Hypnotic Brass Ensemble, mas vi todo o show dos favoritos do =data crônica=, Golden Silvers.



Mas só boa música não adianta. Ali, naquele palco gigantesco, diante de cerca de 25 mil pessoas, foi uma apresentação fria, com um som de teclado horroroso. Não rolou.

Depois deles, a espoleta-zumbi do Crystal Castles enlouqueceu o roadie responsável pelos cabos dos microfones (ó ele ali de olho):



Electro nervoso, com vocal agudo, Tati Quebra Barraco stáile. A vocalista é junkie sem-noção (intercalava goles no gargalo de uma garrafa de uísque com outra de vodka). A camisa dela era simplesmente sensacional para a ocasião: "Oasis has aids". O nome da banda veio da casa da She-Ra. Não brinco com coisa séria.

E logo antes do Blur o Foals botou neguinho para dançar com seu rock a Gang of Four.



Bom show. A cozinha segura uma onda impressionante, com as guitarras se embaralhando em notinhas agudas. O timbre do vocalista me lembrou Robert Smith, do Cure. Dá uma olhada na calça de pescador do tecladista.

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